quinta-feira, 20 de maio de 2010

36.ª Feira do Livro do Funchal. Dia 1

Primeira impressão de todas (ainda em Lisboa): as hospedeiras da TAP são, sem sombra de dúvida, as mais bonitas da sua classe. Tanto assim é que quase dá vontade de passar a vida a apanhar aviões para destinos que não conhecemos só para lhes pedirmos indicações.

Feita esta observação de grande elevação e relevo literário-cultural, eis os factos: 36.ª edição do certame, avenida Arriaga (bem no centro do Funchal), cerca de três dezenas de entidades presentes, com destaque para a LeYa que, tal como a Fnac, conta com três stands (hoje Patrícia Reis, que, creio, veio no mesmo voo da TAP, esteve a dar autógrafos) e amanhã participa na primeira sessão do ciclo de debates «Conversas com...». Animação na rua, tendas com laterais a convidar os leitores a entrar. O mar ali tão perto e restaurantes com fartura (não confundir com «restaurantes com farturas», porque está é uma feira isenta de fritos, o que é uma pena). A Nova Delphi, projecto editorial recentemente criado com sede no Funchal, tem vindo a mostrar um novo leitor de e-books e os primeiros livros (mas disso falaremos em post autónomo) e tem um conjunto de colaboradores cuja simpatia excede o que se exigiria. Algumas centenas de pessoas passeiam-se pela Feira, não houve arruadas, mas é um dia de semana e só amanhã é que a programação se intensifica. A televisão está por cá, e a Antena 1 também.

(pf)