domingo, 1 de junho de 2008

Praça LeYa

« Editoras com fundos imemoriais, como a Asa, a Dom Quixote, a Caminho, etc., reduzidas às novidades dos últimos 15 dias. As míticas barracas em novo formato são uma espécie de contentores onde se entra. O pior é que, em tendo 4 pessoas lá dentro, já ninguém vê nada. Portanto, em vez da batalha campal, a concorrência devia estar agradecida. Dali não vem (não pode vir) prejuízo. Muito mais eficaz e concorrida é a tenda dos pequenos editores.»

Eduardo Pitta revela que a Praça LeYa tal qual está são boas notícias para a concorrência. E explica porquê. Para ler na íntegra aqui.