Alguns excertos da notícia do Público:
«Mas, se os editores estão ansiosos para arrancar, as dúvidas ainda não estão todas ultrapassadas. A mais recente prende-se com a atribuição dos subsídios da Câmara de Lisboa. Ontem, o porta-voz da autarquia, Duarte Moral, disse ao PÚBLICO que ainda não foi tomada nenhuma decisão sobre se o subsídio de 200 mil euros será dividido entre as duas associações de editores e livreiros, a APEL e a UEP, ou se será entregue apenas à primeira, que este ano organizou a feira sozinha.
Carlos Veiga Ferreira, presidente da UEP, garante que, nas negociações com a autarquia, lhe foi prometida metade daquela quantia. "A UEP não entra em guerras com a câmara e espera que esta cumpra os compromissos que assumiu", declarou. O memorando assinado entre a câmara e as duas associações é omisso em relação a esse ponto.
A APEL, por seu lado, desdramatiza: "Ficou decidido que isso ficava ao critério da câmara. Se esta quiser atribuir 50 por cento a cada um, atribui; se quiser encontrar outra fórmula, ninguém levanta nenhuma questão relativamente a isso", disse ontem o vice-presidente José Pinho. "O dinheiro é importante, mas a boa realização da feira é muito mais importante", acrescentou António Baptista Lopes, presidente da APEL»
sábado, 24 de maio de 2008
Abertura da Feira ainda com subsídios por definir
Postado por Booktailors - Consultores Editoriais às 13:13
Marcadores: Feira do Livro de Lisboa