Rogério Santos explica com clareza a confusão que vai nos audiolivros, no que ao DRM diz respeito:
«Alguns dos principais editores livreiros mundiais estão a retirar o software anticópia no download digital dos audiolivros. Isto permitirá que os consumidores possam transferir sem inibições o conteúdo dos audiolivros para aparelhos como computadores, telemóveis e mp3 e, consequentemente, partilhar com outros consumidores.
Com esta decisão, os editores esperam alargar a venda de audiolivros e o seu download. O negócio dos audiolivros gerou 923 milhões de dólares no ano passado, segundo a Audio Publishers Association.
A Random House, o maior editor mundial, foi o primeiro a anunciar a retirada do software de anticópia DRM (digital rights management), que protegia os ficheiros e dificultava a execução de cópias. Em carta enviada aos outros editores, a Random House anunciou que todos os audiolivros desprotegidos começariam a ser lançados já este mês a menos que os retalhistas ou os autores se expressassem em oposição.
Agora, o Penguin Group, o segundo principal editor americano, também apoia a decisão e indica ir colocar os audiolivros para download (formato mp3) no emusic, o segundo mais importante serviço de música digital a seguir ao iTunes.
Espera-se que mais editores sigam estes exemplos, caso da Simon & Schuster Audio, que vai colocar no mercado 150 títulos sem protecção anticópia nos próximos dois meses. A HarperCollins espera por mais desenvolvimentos comerciais até se decidir se retira ou não o software DRM (informação via cnet-news.com). »
Retirado daqui.
quinta-feira, 6 de março de 2008
A confusão que vai no audiolivro
Postado por Booktailors - Consultores Editoriais às 01:55
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