«Em Vila Real a história conta-se através de marcadores improvisados. A exposição "Coisas que aparecem no meio dos livros" termina no fim do mês (...)
São telegramas, cartões de visita, pratas de chocolates, trevos de quatro folhas, postais ilustrados, boletins da lotaria com mais de 50 anos ou, simplesmente, listas de compras. Sem nomes completos ou endereços de quem os possa recuperar. Até os insectos que corroem os livros foram aproveitados para integrar o espólio de "Coisas que aparecem no meio dos livros". Há aparas de penas - provavelmente do tempo dos conventos de São Domingos e São Francisco, que fecharam as portas no século XIX e cujas bibliotecas passaram a integrar o acervo da Biblioteca Municipal.» Ler no jornal i.