«São 14 segundos de película a preto e branco, em que vemos um homem alto, elegante, de bigode e com chapéu. Traz uma bengala na mão esquerda, na direita um cigarro e conversa com outro homem mais baixo. Estávamos em 1926, no Festival das Flores, no Porto, e quem filmava a imagem de rua era nada mais nada menos do que o realizador Manoel de Oliveira. Mas o mais interessante era quem ele filmava.» Ler no jornal i.