Sexta-feira, dia 8 de Maio.
O dia da mudança.
O dia começou calmo, um pouco mais frio e com nuvens no céu, fazendo circular a dúvida: será que vai chover durante o fim-de-semana?
Alguns vaticinavam uma chuva fraca - algo que fizesse cumprir a tradição de chuva da Feira do Livro - mas, ainda assim, um fim-de-semana forte.
O dia correu normalmente, com mais gente e mais vendas do que no resto da semana.
As acções iam decorrendo naturalmente, com a Ciência Viva e a Hora do Conto a marcarem a sua habitual presença, as sessões de autógrafos a despontarem nos diversos stands e as pessoas a aparecerem para animar o dia que iriam marcar o final da primeira metade da Feira do Livro de Lisboa.
De entre as sessões mais marcantes, destaque seja dado para o Diário Gráfico da Feira, numa parceria entre a APEL e a Quimera que irá permitir que durante uma semana (até ao dia 13) todos os interessados andem pela Feira a fazer um «diário gráfico», ou seja, a desenhar tudo aquilo que lhes chamar a atenção.
Para dar início à sessão, nada melhor do que uma explicação por alguns conhecidos «diaristas gráficos», nomeadamente Eduardo Salavisa, Mónica Cid (ambos na foto acima), assim como José Louro e Pedro Cabral.
O dia terminava calmo e sem deixar adivinhar o sábado que se seguiria.
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