Llansol nunca foi um nome unânime no mundo editorial português.
Idolatrada por uns − pela sua escrita complexa e onírica – e maldita por outros Llansol teve a capacidade de deixar uma marca única numa geração de leitores de ficção e diarística em português.
Hoje, um ano após a sua morte, Llansol é recordada com a leitura dos seus textos e dos cadernos inéditos deixados, sendo esta uma oportunidade para mostrar o que deixou – o imenso legado do seu espólio.
A sessão terá lugar terça-feira, dia 3 de Março, a partir das 18:30, na galeria da Assírio & Alvim em Lisboa, sob a organização de João Barrento e o Espaço Llansol.
Desde sempre na hostes dos fãs, também eu recordo com paixão Maria Gabriela Llansol.
nsl
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