A sessão de reabertura das Correntes D'Escritas, que contou com a presença do Ministro da Cultura Pinto Ribeiro, apresentado de forma elogiosa por José Carlos Vasconcelos (JL), marcou-se por uma apatia generalizada por parte do público. Apesar do discurso bem estudado do ministro.
Após a apresentação de José Carlos Vasconcelos, Pinto Ribeiro discursou longamente, sendo capaz de atar diversas pontas, nomeadamente a importância da língua portuguesa, do acordo ortográfico, do Plano Nacional de Leitura, da importância de se criar o Plano Nacional da Escrita na qual os professores teriam especial importância, do projecto INOVARTE, do Magalhães, da importância do Instituto Camões.
No final, mostrou-se disponível para as questões do público. Confrontado com a ideia do Plano Nacional da Escrita, reforçou, uma vez mais, a importância da língua portuguesa e adiantou que o Plano Nacional da Escrita era uma ideia, não se comprometendo com qualquer possível implementaçao deste plano.