«A morte da baronesa Marguerite de Reuter, na semana passada, é o fim de uma história que começa em 1848 (no tempo em que a América demorava mais de duas semanas a chegar à Europa) com um judeu alemão e a sua frota de pombos-correios.»
No Público, a propósito da morte da Baronesa, uma peça que dá conta da evolução da agência Reuters, um dos grande gatekeepers dos media.
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