Para fazer um balanço da edição deste ano, ninguém como os intervenientes directos para comentar esta década de Correntes D’Escritas.
Manuel Rui e Onésimo Teotónio de Almeida relembraram o primeiro ano, em 1999, considerando-o como «uma festa».
José Mário Silva, que participa pela primeira vez, afirmou ser «um acontecimento único em Portugal».
Outro «novato» nas andanças do Correntes, o chileno Bruno Serrano revelou que o Correntes é «o melhor encontro» que já assistiu.
Já Gastão Cruz, vencedor do Prémio Literário Casino da Póvoa, ficou impressionado com a «dimensão e dinâmica» do evento, assim como com a adesão do público.
José Mário Silva, que participa pela primeira vez, afirmou ser «um acontecimento único em Portugal».
Outro «novato» nas andanças do Correntes, o chileno Bruno Serrano revelou que o Correntes é «o melhor encontro» que já assistiu.
Já Gastão Cruz, vencedor do Prémio Literário Casino da Póvoa, ficou impressionado com a «dimensão e dinâmica» do evento, assim como com a adesão do público.
Relativamente ao futuro, José Mário Silva pede só que o Correntes «não perca a sua identidade». Sentimento com que Fernando Pinto do Amaral concorda, achando que embora haja sempre espaço para melhorias, na sua opinião o Correntes D’Escritas «encontrou o tom certo».
A «festa das palavras», segundo Onésimo Teotónio de Almeida, termina após quatro dias de debates, lançamentos de livros, sessões de poesia e cinema, não esquecendo o teatro ou a música.
Espera-se que o Correntes D’Escritas possa servir de inspiração para todos os autores que passaram pela Póvoa e, quem sabe, talvez algumas das pessoas que vieram apenas assistir este ano, voltem em edições futuras, dessa vez como participantes.
Para mais informações, consulte o site da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim.
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