«Não fosse ele e o terceiro milénio teria arrancado sem um dicionário de Português-Norueguês. Estranhos um ao outro, os dois países, entre os quais oscila a vida deste editor luso nascido em Angola, estão mais próximos. Segue-se uma gramática. E, pelo meio, a Noruega já lê clássicos como Camilo ou Eça de Queiroz »
O DN foi à procura de José Aurélio Rodrigues. Aqui.