«O Rogério Mendes de Moura deixa na nossa profissão um vazio que não será preenchido.
Durante os meus cinquenta anos de editor sempre encontrei o Rogério, nas horas boas e principalmente nas más, inevitavelmente com um enorme sentido das suas responabilidades como editor e como homem de cultura, discreto mas eficiente.
A nossa Associação teve nele sempre um dirigente, ou um colaborador, indispensável e só o avançar da idade e da doença o fez reduzir (e por fim cessar) a sua colaboração interessada, activa e profiqua.
Paz à sua alma."
Aqui.