quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Buchholz, por João Villalobos e João Gonçalves

«Era aí que, antes de entrar para a universidade, "visitava" (mais do que comprava) os livros que não encontrava em mais lado nenhum. Uma pequena colectânea pessoana coligida por David Mourão Ferreira (O Rosto e as Máscaras, da desaparecida Ática, ali bem perto, na Alexandre Herculano, substituída por uma loja de fotografias...), a primeira edição de O Labirinto da Saudade, de Eduardo Lourenço, os pequenos livros de poesia do Joaquim Manuel Magalhães da Presença ou as biografias de Eça e Pessoa de Gaspar Simões, da Bertrand, vieram de lá. Não se pode dizer que a simpatia fosse o lance mais marcante em algum do atendimento. » Para continuar a ler aqui.

«O ar de pedantismo intelectual daquelas senhoras sempre me enervou, desde a primeira vez em que lá entrei à procura do Quarteto de Alexandria e me foi respondido que comprasse a edição original, como se a tradução não fosse excelente ou quem lesse em português um cidadão de 2ª classe; O esperar meses a fio por um livro que a Amazon me entregaria em três dias (como aconteceu não há muito tempo com o Memories, Dreams, Reflexions de Jung) tirou-me do sério em várias ocasiões até desistir finalmente de ali fazer encomendas» João Villalobos. Para continuar a ler aqui.