quinta-feira, 10 de julho de 2008

À atenção das editoras escolares

É por causa de medidas como esta que o Público noticia (Câmara da Maia quer substituir peso das mochilas dos alunos por pen drives) que é hoje impensável para as editoras escolares não possuirem uma forte componente digital. Uma editora deste tipo além do manual que o aluno compra, tem de preparar o caderno do professor, o livro de exercícios, de testes, de..., e além de tudo isto, preocupar-se em disponibilizar estes e outros conteúdos de diferentes formas em formato e ambiente digital. O Estado já anunciou que vai disponibilizar verbas avultadas para equipar as escolas com quadros interactivos e outros materiais. Esta câmara, de forma a poupar os alunos ao peso de pesadas mochilas, quer oferecer pen drives, contendo os conteúdos leccionados nas aulas. As editoras escolares, essas e no meio de tudo isto, vêem-se obrigadas a reagir, munindo as suas estruturas de equipas multimédia dignas de fazer corar muitas agências de produção. Não reagir será morrer. A bem da verdade diga-se que algumas já o começaram a fazer há muito.