Luís Graça, nos comentários, da Ler, apresenta um novo modelo de feira. À reflexão das autoridades competentes:
«Fiquei desapontado.
Eu acho que o Parque podia ter sido dividido em dois (para já, nas edições seguintes podia mesmo ser dividido em mais parcelas).
Punha-se arame farpado a meio, para evitar que os leitores pudessem comprar livros às editoras da APEL e da UEP.
Criava-se um posto veterinário para tratar dos cães que ficassem presos no arame farpado.
Montava-se um ninho de metralhadoras na zona do restaurante "Eleven", para abater os vendedores de farturas que as tentassem vender através do arame farpado.
As sessões de autógrafos de editoras mais "underground" decorreriam no parque de estacionamento.
Há tanta coisa que se pode fazer. Para quê tentar conciliar as partes? Mais vale assumir abertamente o conflito. Se o livro não servir para animar a vida das pessoas, afinal para que serve? Para ler?»
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Uma nova feira (Luís Graça)
Postado por Booktailors - Consultores Editoriais às 10:29
Marcadores: Feira do Livro de Lisboa, Opinião