«Depois ele foi embora do jornal PÚBLICO. Senti-me órfã. Mas quando editei o Mil Folhas (entre 2002 e 2007) consegui ter de novo o seu apoio. Torcato Sepúlveda voltou a fazer crítica de livros e entrevistas no PÚBLICO numa altura em que era freelancer e o Mil Folhas ficou melhor por causa disso. Depois ele voltou a ir embora para um novo projecto. Ficamos a perder. Mas outros ficaram a ganhar. Onde quer que estivesse escrevia sempre maravilhosamente bem.»
Isabel Coutinho invoca a memória de Torcato Sepúlveda. Para ler aqui.