sexta-feira, 30 de maio de 2008

Português não pode aspirar a ser uma língua franca no mundo da ciência e dos negócios

A notícia veio anteontem publicada no Jornal Público (p.15) e a conclusão foi apresentada por Carlos Reis, defensor do Acordo Ortográfico (CR). O estudo, chefiado por CR, foi encomendado pelos ministérios da Educação e Negócios Estrangeiros.: «Ainda assim, o ex-director da Biblioteca Nacional crê que há razão para algum optimismo, já que Portugal "despertou agora", genuinamente, para a necessidade de ter uma política da língua. "E, por coincidência ou não, o mesmo está a acontecer no Brasil", acrescenta Carlos Reis, que está convencido de que "teve muito a ver com isto o modo como a nossa classe política se comportou na questão do Acordo Ortográfico".