«...António Lobato Faria venderá a sua posição quando se encher de aturar prepotências e os autores serão tratados como mais uma peça da máquina de criar valor. A seu tempo, "por terem atingido o ponto em que não poderiam crescer mais" (palavras de Isaías Gomes Teixeira na Casa Fernando Pessoa há alguns meses), a Leya será vendida.
Parabéns à Explorer que conseguiu o negócio a que se tinha proposto. Nada contra quem tem uma posição clara e inequívoca. Cresceram a Oficina e a Casa das Letras (com o meritório trabalho do António, do João Gonçalves, da Marta Ramirez e do Marcelo Teixeira, entre outros) e venderam com margens certamente consideráveis. O que me irrita é a hipocrisia, só isso. Assumisse a Leya a sua vertente financeira - a única que tem - e eu não estaria aqui a criticar ninguém.»
Jorge Reis-Sá, sem papas na língua, deixa a sua opinião sobre os mais recentes acontecimentos no seu blog pessoal - Rua da Castela. Para ler aqui.
terça-feira, 13 de maio de 2008
Fusões e aquisições (Jorge Reis-Sá)
Postado por Booktailors - Consultores Editoriais às 19:57
Marcadores: Fusões e Aquisições, Opinião