Corta-Fitas, João Villalobos: «Este braço de ferro entre a CML - que ameaça cancelar o subsidiozinho - e a APEL é fácil de resolver. A APEL cede porque precisa da massa e deixa o Grupo Leya instalar as suas tendinhas à Chapitô ou manda bugiar a Câmara, pega nos dinheirinhos dos seus editores e livreiros e paga ela a Feira do Livro. A bottom line é esta: Onde não há dinheiro não há palhaços e sem palhaços não se faz um circo.»
Direito de opinião, António de Almeida (excerto): «Podem argumentar que a feira prejudica os livreiros pelos preços praticados, a verdade é que durante o ano compro todos os livros que me interessam, a feira aproveito-a para comprar os excedentes, aqueles que de outra forma acabam por me passar ao lado, á espera duma oportunidade. Não devo ser o único, mas num país que tem indices de leitura baixos, a feira de Lisboa também é serviço público, pelo que não gostaria que tal evento se perdesse.»
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Feira do Livro: Reacções na blogosfera
Postado por Booktailors - Consultores Editoriais às 13:00
Marcadores: blogosfera, Feira do Livro de Lisboa