A APEL vai solicitar ao presidente da Câmara municipal de Lisboa que “revogue a decisão [tomada na quarta-feira] de suspender a montagem da Feira do Livro”. Este é um dos pedidos que consta do memorando que a APEL entregará à Autarquia.
Para a APEL, «passadas as primeiras horas da onda de choque desde que se conheceu a decisão de suspender a montagem da Feira do Livro de Lisboa, é por demais evidente que os interesses meramente comerciais do Grupo Leya, de Miguel Pais do Amaral, estão a tentar condicionar e influenciar as atitudes e comportamentos dos serviços camarários”».
António Baptista Lopes ontem reafirmou que, participação da LeYa, só com os pavilhões tradicionais, iguais aos de todos os editores. Posição reafirmada mais tarde por Vasco Teixeira, na RTP-N.
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