É este "deverá" que preocupa no título da notícia do DN, hoje publicada. Excertos:
«Em causa neste conflito está, por parte da UEP, a reivindicação de mudanças no figurino da feira. Ainda na opinião de Vasco Teixeira, APEL e UEP não chegaram a acordo quanto às alterações desejadas para este ano, que incluiriam a mudança do modelo tradicional dos pavilhões. Por isso, diz, a APEL vai continuar a tratar da organização da feira em moldes similares aos dos anos anteriores
Achamos que a CML não vai permitir a realização de duas feiras, bem como pensamos que não há risco de este evento não se realizar", frisou Vasco Teixeira ao DN, comentando: "Não me parece que a CML tome decisões que ponham em risco a Feira do Livro de Lisboa". »
«Há muitos sócios da UEP, e também da APEL, que pensam há muitos anos que deve ser possível participar na feira com pavilhões que não sejam todos iguais, como agora. Acontece que a APEL, este ano, não quer que se saia deste princípio» [Carlos da Veiga Ferreira]
«A vereadora da Cultura, Rosalia Vargas, disse ao DN que a CML não se substitui aos organizadores da Feira do Livro. O assessor de Imprensa do presidente António Costa, já havia dito ao nosso jornal que a autarquia da capital mediou o diálogo entre as partes, durante a reunião de ontem, apresentando propostas sobre as quais se recusou a fornecer pormenores»
terça-feira, 8 de abril de 2008
Modelo da Feira do Livro deverá ser igual este ano
Postado por Booktailors - Consultores Editoriais às 12:36
Marcadores: Feira do Livro de Lisboa, polémicas