sábado, 15 de março de 2008

Acordo ortográfico (António Apolinário Lourenço)

«Ainda há dias o ilustre académico [prof. Malaca Casteleiro], envolvido desde o início do processo nas negociações com o Brasil, se lamentava da pouca vontade política dos governantes portugueses na ratificação do acordo ortográfico. Logo que o acordo foi ratificado, Malaca Casteleiro e a Texto Editora apressaram-se a colocar no mercado os primeiros dicionários adaptados à nova ortografia. Se a maior parte dos editores se lamentava pelos prejuízos que a reforma ortográfica lhes iria trazer, também há quem pense ganhar dinheiro com a reforma»

No Os livros ardem mal, António Apolinário Lourenço reage ao Acordo ortográfico. Para continuar a ler, clique aqui.