A Byblos quer-se destacar pela relação que irá estabelecer com o cliente.
Acreditam que o seu cliente irá crescer por fidelização – consolidando-se –, mesmo que se inicie numa fase muito embrionária.
Desse modo, o lema deles é «tratar os clientes como gostaríamos de ser tratados». Entenda-se aqui que o cliente não é necessariamente aquele que compra, mas aquele que está presente na loja.
A título de exemplo, os livreiros têm instruções para informar e acompanhar sempre os clientes, não revelarem os erros ou incapacidades possível do pedido e ajustarem-se às necessidades.
Têm instruções, por exemplo, para se algum leitor utilizar o espaço apenas para leitura e não para consumo, darem todo o seu apoio nesse sentido, incluindo permitir e guardar livros com marcadores para que a pessoa possa regressar no outro dia e encontrar o seu livro no sítio desejado para prosseguir a leitura.
A qualidade do serviço é também um dos objectivos da Byblos, o que se evidencia na escolha dos profissionais para a livraria, mas também no calendário de formação contínua, ou nos testes surpresa periódicos que os obrigará a estar totalmente informados sobre o que está publicado (não sei se eles já sabiam disto, mas se não sabem, passam a estar informados).
A oferta da Byblos em termos de experiências será também alargada, com um programa de eventos bastante aliciante, havendo para o efeito dois espaços diferenciados, um mais pequeno (do tamanho dos espaços que a FNAC habitualmente reserva para o Dep. de Comunicação) e um outro maior, autónomo, com um pequeno palco e ambições elevadas, nomeadamente em termos de oferta cénica, plástica e musical.
Mas de que nos vale falar de tudo isto?
O melhor é ir dar uma vista de olhos e experimentarem vocês mesmos, o futuro da Byblos irá depender do modo como vocês se sentirem lá dentro, do modo como a Byblos corresponder às elevadas expectativas que criou.