Continuação do post anterior.
Se bem nos recordamos, a Byblos está dividida da seguinte forma:
A entrada no andar de cima dá acesso a uma área de publicações periódicas – um átrio que está relativamente separado do restante espaço, que depois abre para a «praça central» do andar de cima, recheada de sofás e zonas de descanso, um pequeno café-auditório ao fundo à direita e ao centro da «praça» umas escadas rolantes que ligam ao andar de baixo.
Nesse andar superior podem encontrar a não-ficção e as edições especializadas, assim com secções mais pequenas de música e multimédia.
De realçar nesse andar o Zechetti (salvo erro), a estante robotizada de que noutra altura iremos falar, e que se encontra numa reentrância desse andar superior, onde é possível vê-lo a «trabalhar». A sua localização está estrategicamente colocada para não atrapalhar e para servir as secções que mais o irão fazer movimentar: as áreas técnicas e profissionais, pois o espaço é grande mas não comporta todos aqueles livros e manuais que habitualmente têm uma tão baixa rotatividade que a simples exposição faria com que o livro se deteriorasse e, dessa forma, os livros que não encontrar nessa secção poderão ser obtidos se nessa reentrância e pedir ao Zechetti que o traga e o «ilumine» (noutra altura explicaremos o verbo...).
No andar de baixo, onde estará a entrada dita principal - o espaço tem, pelo menos, 3 entradas distintas, sendo que esta se faz pelo átrio de entrada da porta virada para o Centro Amoreiras -, terão toda uma área de ficção e poesia (do lado esquerdo), e um acesso a uma área contígua de BD e gadgets, que irá dar à zona infantil, com um pequeno acesso à rua - devidamente controlado. Esse espaço infantil é marcado por grande um barco de piratas, que parece saído da BD juvenil franco-belga, e onde as crianças se poderão divertir, assim como com jogos que estarão desenhados ou dispostos pelo espaço infantil. Nesse mesmo andar, destaque para, ao fundo da sala de entrada, um grande auditório em tons de branco, totalmente insonorizado, com a capacidade de ser fechado, e com um pequeno palco e espaço para eventos de maior magnitude.
Cada área é marcada por uma cor, apesar de os tons pastel, assim como o amarelo e o azul marcarem de forma suave todo o espaço.
De facto, e devido a cones iluminados de informação - onde estará o livreiro responsável - todo o espaço é igualmente marcado por uma luz clara, mas suave, que parece fazer suspender o espaço.
Este post, já se sabe, continua...pois faltam ainda 6 dias para a inauguração da Byblos.