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terça-feira, 11 de maio de 2010

Paradigma Libro analisa obra de José Afonso Furtado publicada pela Booktailors

«Hay que esperar que algún editor se lance a la aventura de publicarlo en castellano. El libro es muy interesante y, lo que es más importante, en castellano no hay nada ni mínimamente parecido, no es posible establecer una comparación con nada publicado aquí. En España no hay ningún libro que aplique al sector del libro todos los conceptos que el profesor Furtado analiza. Sencillamente imprescindible.» É desta forma que este blogue referencia o livro publicado pela Booktailors, em 2009.

A Booktailors agradece a referência.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Helena Vasconcelos recomenda livro de José Afonso Furtado como livro do ano

Helena Vasconcelos, no seu blogue Comunidade de Leitores, classificou o livro de José Afonso Furtado, A Edição de Livros e a Gestão Estratégica, publicado pela Booktailors, como um dos livros de 2009. Aqui ficam os agradecimentos da Booktailors por tão ilustre distinção. Ver aqui.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Livro de José Afonso Furtado, publicado pela Booktailors, entre os melhores do ano do Ípsilon

O livro publicado pela Booktailors no início do ano, A Edição de Livros e a Gestão Estratégica, de José Afonso Furtado, foi um dos escolhidos pelos jornalistas do Ípsilon, para a lista de 20 melhores livros de 2009. A escolha esteve a cargo de Eduardo Pitta, Gustavo Rubim, Isabel Coutinho, José Riço Direitinho, Luís Miguel Queirós, Maria da Conceição Caleiro e Rui Lagartinho. Da parte da Booktailors, aqui ficam os nossos agradecimentos aos jornalistas do Ípsilon.

Ler mais aqui e aqui.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

As leituras preferidas de 2009 de Martín Gómez

Martín Gómez elenca no blogue el ojo fisgón as suas leituras preferidas do presente ano de 2009. Entre elas podemos encontrar A Edição de Livros e Gestão Estratégica, de José Afonso Furtado, publicado pela Booktailors. Muito honrados ficamos por fazer parte desta selecção. Ver aqui e aqui.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Agradecimentos

Mafalda Avelar disponibilizou no seu blogue livros à volta do mundo, uma versão mais extensa do artigo no jornal Expresso do passado sábado dia 25 de Julho (ver aqui). Mais uma vez, agradecemos a Mafalda Avelar a atenção disponibilizada à obra A Edição de Livros e a Gestão Estratégica, de José Afonso Furtado, publicada pela Booktailors no início do ano.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

José Afonso Furtado no Expresso

Apresentamos a digitalização do artigo de Mafalda Avelar (ver imagem abaixo), publicado no suplemento de Economia do jornal Expresso do passado sábado, sobre o livro da Booktailors, Edição de Livros e a Gestão Estratégica, de José Afonso Furtado.
Aqui ficam os nossos agradecimentos a Mafalda Avelar pelo destaque dado a esta primeira edição da Booktailors.


Ler no blogue de Mafalda Avelar, livros à volta do mundo.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Entrevista a José Afonso Furtado

Conforme noticiámos aqui, facultamos agora uma digitalização dessa entrevista na Visão a José Afonso Furtado, onde o autor apresenta a obra A Edição de Livros e a Gestão Estratégica, publicada pela Booktailors.

José Afonso Furtado na Visão

Pode ser lido a partir de hoje, na pág. 18 («Radar: Entrevista») da revista Visão, uma entrevista de Sara Belo Luís a José Afonso Furtado, para apresentação da obra A Edição de Livros e a Gestão Estratégica, por nós publicada.

Para encomenda directa do livro, com 10% de desconto e oferta de portes de envio, enviar e-mail para: encomendas@booktailors.com.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Escrever, editar e ler na era digital

A não perder, hoje, às 18h30, na sala 2, da Culturgest em Lisboa, a 3.ª conferência de José Afonso Furtado sobre o tema «Escrever, editar e ler na era digital».

A entrada é livre e faz parte do ciclo «O livro na era da sua reprodutibilidade digital».

José Afonso Furtado é um dos maiores especialistas nesta matéria, tendo publicado recentemente A Edição de Livros e a Gestão Estratégica, que pode ser adquirido nas principais livrarias ou através deste e-mail: encomendas@booktailors.com.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Entrevista a José Afonso Furtado

No blogue Porta-Livros, Rui Azeredo entrevista José Afonso Furtado.

A ler aqui e aqui.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Perfil de José Afonso Furtado, uma vida dedicada aos livros, por Lúcia Crespo (Jornal de Negócios de 04.05.2009)

«Os conceitos de “edição de livros” e de “gestão estratégica” eram, até há não muitos anos, senão incompatíveis, pelo menos, dificilmente relacionáveis. Com o advento de novos formatos, e face a uma redefinição total do sector livreiro e do mercado em que este se insere, os editores vêem-se confrontados com a imperiosa necessidade de repensar estratégias. Esta é a sinopse do livro de José Afonso Furtado “A Edição de Livros e a Gestão Estratégica”, editado pela Booktailors, uma obra que conta com a parceria da Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas e do Ministério da Cultura. Licenciado em Filosofia, o autor exerceu, entre 1987 e 1991, o cargo de presidente do Instituto Português do Livro e da Leitura. Foi membro do Conselho Superior de Bibliotecas desde 1998 até à sua extinção, em 2007. É membro da Comissão de Honra do Plano Nacional de Leitura. Director da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian desde 1992, é também docente do curso de pós-graduação em “Edição – Livros e Novos Suportes Digitais”, da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. Autor de vários artigos e separatas, publicou obras como: “O Que é o Livro” (Difusão Cultural, Lisboa, 1995), “Os Livros e as Leituras: Novas Ecologias da Informação” (Livros e Leituras, Lisboa, 2000) e “O Papel e o Pixel: Do Impresso ao Digital – Continuidades e transformações” (Ariadne Editora, 2007).

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Dossiê Mercado do Livro no Jornal de Negócio de 04.05.2009

Lúcia Crespo publicou no Jornal de Negócios (páginas 4 a 9) um extenso dossiê dedicado ao sector do livro, no qual faz referência à obra de José Afonso Furtado, publicado pela Booktailors.

Pela sua pertinência, deixamos aqui o dossiê, agradecendo a disponibilização do mesmo. As várias peças serão disponibilizadas em posts separados para mais fácil leitura.

«A era dos eBooks está aí para agradar uns e desalentar outros [Lúcia Crespo, Jornal de Negócios de 04.05.2009]

Um livro como “mero” conteúdo digital? E o toque, o cheiro? A economia do livro está a mudar com a crescente utilização de um dispositivo pouco maior que uma mão e que armazena milhares de obras. Para já, as editoras melhor preparadas são as de literatura científica. A ficção é mais resistente, especialmente em Portugal.

José Afonso Furtado, director da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, agarra num pequeno computador de mão. É um “Rocket eBook”,um dos primeiros leitores de livros digitais, lançado em 1998. Já não funciona, morreu. Um pico de corrente destruiu-lhe o fio de alimentação. A sua produção foi descontinuada. “As obras que lá tinha, porlá ficaram”, diz o dono daquele pequeno ecrã negro. Problemas tecnológicos. A revolução, a dos dispositivos dedicados de leitura, ainda vai no adro. Está na infância.

Por cá, são poucos os que compram Kindles 2, os novos leitores da Amazon.com. “Um Kindle custa perto de 300 euros. Quantas pessoas no País gastam este valor em livros num ano inteiro? É pouco provável encontrar mercados de massa para os ‘eBooks’ em Portugal. Não basta criar excelentes produtos e digitalizar ‘best-sellers’. As tecnologias têm que ser adaptadas e adoptadas”.

Esta é a convicção de José Afonso Furtado, também professor da pós-graduação em “Edição, Livros e Novos Suportes Digitais”, da Universidade Católica. Ainda que os leitores dedicados de livros digitais sejam de tenra idade, avizinha-se e já se assiste a um grande giro no modelo de negócio editorial. Portugal e as suas editoras têm de se preparar, alerta este homem que, mais do que usar a palavra livro, prefere adoptar a expressão “conteúdos digitais”.

De uma economia de produto para uma economia de serviço

“Livros que se transformam em meros conteúdos? E o cheiro, o toque, o folhear?”, pergunta Rosa Lobato Faria. “Um livro é tudo o que o envolve”, defende a escritora. “Uma obra minha digital? ‘Not in my lifetime!”, atira Miguel Sousa Tavares. Outros autores abraçam o virtual. “Ler ficção num ‘eBook reader’ é agradável. Os ‘portugas’ é que acham que o que fazem por mero hábito está certo por direito divino”, diz Rui Zink. “As editoras não estão preparadas. Nem sequer para o audiolivro, que existe há mais de 30 anos! E os autores estão-se nas tintas, querem é ser lidos e, se possível, enriquecer em nome da Paz & da Cultura”.

Há quem discorde, como Paulo Querido, jornalista “freelancer” e consultor em tecnologias de informação. “Publicam-se ‘eBooks’ em Portugal desde os anos 90. Eu próprio tenho títulos com edição em “eBook”. Cada ‘camada’ de gente que chega à rede acha que é pioneira a fazer o que quer que seja. Foi assim com o livro de Edson Athayde (“O Endireita”) anunciado como um formato novo. Puro ‘marketing’”.

Em termos de editoras, José Afonso Furtado engelha o nariz. “Só vejo a Centro Atlântico e grandes grupos como Leya e Porto Editora”. Os grandes grupos não responderam às questões do Negócios, a Centro Atlântico sim.“Vendemos uma centena de ‘eBooks’ desde 1999, mas somos uma editora vocacionada para livros técnicos, cujo público alvo está mais desperto”, salienta o director, Libório Manuel Silva.

José Afonso Furtado diz que os editores mais atentos perceberam que o seu activo principal não é um livro, mas uma base de dados com activos digitais. “A partir daí criam se diversos produtos, como um livro. A cadeia de valor move-se de um negócio com bens físicos para um negócio de serviços virtuais. Trata-se de vender o uso de um produto e não o próprio produto”.

Os grupos mais avançados no terreno digital são as grandes editoras mundiais de literatura científica, como a Reed Elseviere Wolters Kluwer.“ Investiram loucuras na digitalização de activos e integraram-nos em base de dados onde podem ser recuperados de várias formas”.

A partir daqui existem vários modelos de negócio possíveis.“ Precisava de ler um artigo da‘Harvard Business Review’. O preço de um texto era quase igual ao da assinatura da revista...”, aponta. “Outras vezes, pago para aceder a um artigo num dado período de tempo”, conta.

É o mecanismo “pay-per-use” que permite o acesso a fragmentos de informação. “De uma economia de compra e venda passamos a um modelo de licença. Há uma alteração dos modelos de fixação de preços. Até agora, a maioria da informação tem sido paga com base mais no uso potencial do que no efectivo”.

Mas, cuidado, as pessoas pagam se tiverem um valor acrescentado. José Afonso Furtado considera que a área da ficção é naturalmente mais resistente a estes modelos de “pay-per-view”. “Romances e ensaios exigem leitura sequencial no tempo, tornando-se mais difícil subdividir o produto em componentes”.

IDEIAS-CHAVE

1 ECONOMIA DE SERVIÇ0
A cadeia de valor move-se de um negócio com bens físicos e tangíveis para um negócio de serviços electrónicos e virtuais. Trata-se de vender o uso de um produto em vez do próprio produto.

2 CONTEÚDO GRANULAR
É a compra de fragmentos de informação, apenas aquela que o consumidor necessita. Introduz-se o mecanismo “pay-peruse”. De uma economia de compra e venda passa-se ao modelo de licença.

3 A GERAÇÃO “IM”
A geração “iM” (do inglês “I am” e “Instant Messaging”) exige acesso rápido e de qualquer ponto 24 horas por dia. “Assistimos a uma aceleração do quotidiano e menor capacidade de concentração. As pessoas procuram informação intempestiva e apenas aquela de que necessitam”, salienta José Afonso Furtado.»

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Agradecimento

Agradecemos a Martín Gomez a referência ao livro de José Afonso Furtado no seu blog. Votos de boa leitura.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

A edição de livros e a gestão estratégica no Jornal de Notícias

Agradecemos a Sérgio Almeida a peça publicada no Jornal de Notícias, referente à obra de José Afonso Furtado (edição Booktailors).

segunda-feira, 4 de maio de 2009

José Afonso Furtado na LER

Agradecemos à revista LER e a Fernando Sobral a recensão à obra de José Afonso Furtado, por nós publicada.

José Afonso Furtado no Jornal de Negócios

«A palavra concentração já não chega para caracterizar o mercado editorial. "Sobreconcentração" é a expressão adoptada por José Afonso Furtado, autor do livro "A Edição de Livros e a Gestão Estratégica". "Não se trata apenas da agregação de casas editoriais com catálogos complementares. Hoje verificamos diferentes tipos de concentração dentro dos mesmos grupos". »

O Jornal de Negócios publica hoje duas peças dedicadas ao mercado do livro português que contam com os testemunhos do nosso autor José Afonso Furtado. Ver aqui e aqui. Os artigos na integra apenas estão disponíveis na edição em papel.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Agradecimento


Aqui fica o nosso agradecimento ao destaque dado na Loja das Quasi, ao livro do Prof. José Afonso Furtado, A Edição de Livros e a Gestão Estratégica.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

A análise de Vasco Teixeira do mercado editorial (a propósito da obra de José Afonso Furtado)

O JL n.º1005, actualmente nas bancas, contém um texto de Vasco Teixeira. O administrador da Porto Editora, a propósito da obra de José Afonso Furtado, apresenta um cenário do actual sector editorial.

Este texto pode ser lido aqui.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

José Afonso Furtado n'A Força das Coisas, de Luís Caetano

Aqui, já podem ouvir a entrevista dada por José Afonso Furtado ao programa «A Força das Coisas», a propósito da obra A Edição de Livros e a Gestão Estratégica, de José Afonso Furtado. Edição Booktailors.

O programa foi para o ar no passado sábado, pelas 16h.

Agradecemos novamente a Luís Caetano o interesse demonstrado, gesto que estendemos a toda a produção do programa.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

José Afonso Furtado na Visão

José Afonso Furtado foi o convidado da edição de 2 de abril da secção Radar, Revista VISÃO, na qual uma personalidade aponta as boas e más notícias da semana.

Agradecemos à VISÃO a atenção manifestada.