«Martin Amis é um indefectível agente provocador: depois de quezílias sobre o Islão, o autor de Cão Amarelo e Koba O Terrível defendeu este fim-de-semana que o envelhecimento da população cria condições para uma futura guerra civil e que devia existir “uma cabine em cada esquina” para fins de eutanásia, em que seriam entregues “um martini e uma medalha”.» Ler no Público.