A Porto Editora anunciou, em nota de imprensa, que irá publicar mais de sessenta novos títulos na área infantil até ao final do ano, sendo um dos primeiros O Livro das Primeiras Vivências, de Anne Civardi e Stephen Cartwright (ver capa acima). A editora disponibilizou um link onde poderá aceder a parte da obra. Ver aqui e aqui.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Porto Editora aposta na área infantil
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quarta-feira, 26 de maio de 2010
Entrevista a Miguel Sousa Tavares
«Afirma que todos os escritores deveriam escrever um livro infantil. Acredita mesmo nessa sentença?
Disse-o porque acredito que escrever para crianças devolve uma certa humildade inicial da escrita e prova que se está ao serviço dos outros. Quando vou a uma escola e vejo o que a história fez às crianças, confirmo que cumpriu a sua finalidade, em vez de ser uma coisa só nossa. Para além disso, se os autores querem ter leitores, é preciso formá-los desde pequenos.
A concorrência é muito grande...
Nunca foi tão importante haver boa literatura infantil, porque as crianças são atraídas por milhares de coisas mais fáceis, instantâneas e baratas que o livro. Com boa literatura infantil, defende-se o livro.» Ler no Diário de Notícias.
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11:00
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segunda-feira, 24 de maio de 2010
Os melhores livros para crianças
Veja aqui a selecção do Guardian. Via O Bicho dos Livros.
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17:00
Marcadores: livro infantil, Opinião
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Anedota em livro infantil irrita professores
«Uma professora pergunta aos alunos: "Meninos! Que é que dão os carneiros?". Os meninos respondem que os carneiros dão lã. "Muito bem! E a galinha?", continua a professora. "A galinha dá-nos ovos." É então que a professora pergunta: "E a vaca?". A resposta: "A vaca dá-nos trabalhos de casa." A anedota vem num livro da editora Civilização 365 Piadas Novas, indicado para crianças a partir dos sete anos, escreve hoje o Diário de Notícias. Os professores não gostaram.» Ler no jornal i.
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Marcadores: livro infantil, Notícias, polémicas
terça-feira, 27 de abril de 2010
Planeta Júnior publica primeiros títulos
A nova chancela do Grupo Planeta publicou os primeiros livros destinados ao público infantil. A Desforra do Clube das Lagartixas e O Segredo da Esfinge, de Tea e Geronimo Stilton (ver capas acima), respectivamente, inauguram a recém-criada Planeta Júnior.
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segunda-feira, 19 de abril de 2010
1.º Encontro de Literatura Infanto-Juvenil
«É já no próximo fim-de-semana, nos dias 23 e 24, que a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) organiza o primeiro Encontro de Literatura Infanto-Juvenil, a decorrer na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, no Porto.» Ler no Jornal de Notícias.
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Marcadores: livro infantil, Notícias
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Mensagem do Dia Internacional do Livro Infantil
O texto é de autoria de Eliacer Cansino, com tradução de José António Gomes. Esta mensagem do Dia Internacional do Livro Infantil é uma iniciativa do IBBY - International Board on Books for Young People, difundida em Portugal pela APPLIJ - Associação Portuguesa para a Promoção do Livro Infantil e Juvenil, Secção Portuguesa do IBBY.
Era uma vez
um barquinho pequenino,
que não sabia,
não podia
navegar.
Passaram uma, duas, três,
quatro, cinco, seis semanas,
e aquele barquinho,
aquele barquinho
navegou.
Antes de se aprender a ler aprende-se a brincar. E a cantar. Eu e os meninos da minha terra entoávamos esta cantiga quando ainda não sabíamos ler. Juntávamo-nos na rua, fazendo uma roda e, ao despique com as vozes dos grilos no Verão, cantávamos uma e outra vez a impotência do barquinho que não sabia navegar.
Às vezes construíamos barquinhos de papel, íamos pô-los nos charcos e os barquinhos desfaziam-se sem conseguirem alcançar nenhuma costa.
Eu também era um barco pequeno fundeado nas ruas do meu bairro. Passava as tardes numa açoteia vendo o sol esconder-se à hora do poente, e pressentia na lonjura – não sabia ainda se nos longes do espaço, se nos longes do coração – um mundo maravilhoso que se estendia para lá do que a minha vista alcançava.
Por detrás de umas caixas, num armário da minha casa, também havia um livro pequenino que não podia navegar porque ninguém o lia. Quantas vezes passei por ele, sem me dar conta da sua existência! O barco de papel, encalhado na lama; o livro solitário, oculto na estante, atrás das caixas de cartão.
Um dia, a minha mão, à procura de alguma coisa, tocou na lombada do livro. Se eu fosse livro, contaria a coisa assim: «Certo dia, a mão de um menino roçou na minha capa e eu senti que as minhas velas se desdobravam e eu começava a navegar».
Que surpresa quando, por fim, os meus olhos tiveram na frente aquele objecto! Era um pequeno livro de capa vermelha e marca-de-água dourada. Abri-o expectante como quem encontra um cofre e ansioso por conhecer o seu conteúdo. E não era para menos. Mal comecei a ler, compreendi que a aventura estava servida: a valentia do protagonista, as personagens bondosas, as malvadas, as ilustrações com frases em pé-de-página que observava uma e outra vez, o perigo, as surpresas…, tudo isso me transportou a um mundo apaixonante e desconhecido.
Desse modo descobri que para lá da minha casa havia um rio, e que atrás do rio havia um mar e que no mar, à espera de partir, havia um barco. O primeiro em que embarquei chamava-se Hispaniola, mas teria sido igual se se chamasse Nautilus, Rocinante, a embarcação de Sindbad ou a jangada de Huckleberry. Todos eles, por mais tempo que passe, estarão sempre à espera de que os olhos de um menino desamarrem as suas velas e os façam zarpar.
É por isso que… não esperes mais, estende a tua mão, pega num livro, abre-o, lê: descobrirás, como na cantiga da minha infância, que não há barco, por pequeno que seja, que em pouco tempo não aprenda a navegar.
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quinta-feira, 1 de abril de 2010
Passatempo Princesa Poppy
Como forma de celebrar o Dia Internacional do Livro Infantil, a Booksmile e O Jardim Assombrado oferecem cinco livros da Princesa Poppy. Para ganhar, basta responder a duas questões que encontrará no blogue de Carla Maia de Almeida. Ver mais aqui e aqui.
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Ju Godinho & Eduardo Filipe na Biblioteca Municipal de Coimbra para debater a ilustração infantil
«A dupla de especialistas em ilustração Ju Godinho & Eduardo Filipe vai estar na Biblioteca Municipal de Coimbra dia 14 de Abril, a partir das 18:00 horas, para discutir o tema da ilustração infantil.» Ler no Diário Digital.
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16:00
Marcadores: livro infantil, Notícias
E se eu fosse um bicho?
A propósito do Dia Internacional do Livro Infantil e tendo por base o tema «E se eu fosse um bicho», a DGLB apresenta um guia de leitura e um concurso para os mais pequenos.
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Marcadores: Divulgação, livro infantil
sexta-feira, 19 de março de 2010
1.º Encontro de Literatura Infanto-Juvenil
O 1.º Encontro de Literatura Infanto-Juvenil decorre nos próximos dias 23 e 24 de Abril, no Porto, na Biblioteca Municipal Almeida Garrett. Organizado pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), o encontro estará subordinado ao tema «Palavras para que vos quero», contando com a participação de Osvaldo Manuel Silvestre, António Torrado, Manuel António Pina, Jorge Sousa Braga, João Paulo Cotrim, entre outros. Via Bibliotecário de Babel e O Jardim Assombrado.
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13:00
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terça-feira, 9 de março de 2010
Jornadas Internacionais de Tradução de Literatura Infanto-Juvenil
Uma iniciativa da Secção de Tradução do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, estas Jornadas decorrem nos dias 20 e 21 de Maio, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Isabel Minhós Martins apela aqui à participação. Carla Maia de Almeida reitera aqui o apelo. Mais informações aqui.
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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Breve História do design editorial no Livro Infantil
«A história do design editorial no livro infantil é indissociável da história do Livro assim como do percurso traçado pela literatura infanto-juvenil. O design editorial projecta a forma e determina as características funcionais, estruturais e estéticas do Livro, materializando o seu conteúdo textual e/ou imagético.
Visando a melhoria da qualidade de uso do livro, o design editorial tem vindo a considerar um número cada vez maior de intervenientes nas decisões a tomar sobre um projecto, decorrente da multidisciplinaridade em que se move, ao mesmo tempo que procura a satisfação de um conjunto de objectivos cada vez mais alargado que é definido, hierárquica e cronologicamente, para cada um dos destinatários do seu produto: leitor, consumidor, vendedor, distribuidor, editor, autor (escritor e/ ou ilustrador), complexificando todo o processo de produção.» Ler na íntegra n'O Livro Infantil. Via O Jardim Assombrado.
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Consulte a oferta de formação da Booktailors na barra lateral do blogue. Participe no inquérito aos leitores do Blogtailors aqui.
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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Onde Vivem Os Monstros estreia hoje no cinema
«O autor Maurice Sendak revolucionou a literatura para crianças com um álbum polémico em que texto e imagem funcionam como as notas de uma monumental sinfonia. A adaptação chega hoje ao cinema pela mão de Spike Jonze». Ler no jornal i.
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sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Prémio Literário Maria Rosa Colaço será entregue hoje
«A entrega do Prémio Literário Maria Rosa Colaço acontece esta sexta-feira no Auditório Fernando Lopes-Graça, no Fórum Municipal Romeu Correia, em Almada, pelas 21:30, distinguindo obras de literatura infantil e juvenil.» Ler no Diário Digital.
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sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Encontros luso-galaico-franceses do livro infantil e juvenil
Decorre hoje e amanhã a 15.ª edição dos Encontros luso-galaico-franceses do livro infantil e juvenil, na cidade do Porto. Os Encontros terão lugar na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, subordinados ao tema «Maré de Livros». Consulte o programa dos Encontros aqui. Via blogue da Planeta Tangerina.
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quinta-feira, 23 de julho de 2009
Ler para escrever, por Maria José Nogueira Pinto
«O Plano Nacional de Leitura decidiu encorajar os avós a lerem histórias aos netos. O certo é que avós, netos e histórias são hoje muito diferentes: a maioria dos avós ainda está numa fase activa da vida, as crianças têm o tempo preenchido por actividades várias, as solicitações são muitas e o tempo familiar mais escasso. Os livros infantis sofrem a inevitável concorrência dos desenhos animados, que passam em sessão contínua em diversos canais televisivos: alguns são medonhos e sobressaltados por sons guturais sem propósito ou sentido aparente, revelando um mundo de vencedores e vencidos, de força e astúcia despidas de qualquer virtude ou razão; outros mais não são do que formas indefinidas, num movimento lento com efeitos hipnóticos, e destinam-se certamente a adormecer bebés.»
Ler na íntegra no Diário de Notícias.
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16:00
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sexta-feira, 19 de junho de 2009
Medidas contra os preconceitos à volta do livro infantil
Após terem encontrado os mitos e preconceitos à volta do livro infantil (aqui), são apresentadas agora as medidas para contrariar esses preconceitos:
«Medidas governamentais:
- Reestruturar o Plano Nacional de Leitura (PNL), sendo esclarecidos os critérios de selecção dos títulos que constam das listas;
- Estabelecer uma carta dos direitos fundamentais inalienáveis do leitor infantil, associada à carta dos direitos das crianças e incluída no PNL;
- Reestruturar os currículos dos professores e educadores para que o livro infantil seja valorizado como uma ferramenta de trabalho fundamental, em alternativa ou complemento aos manuais escolares;
- Valorizar e fomentar a educação para a arte nos currículos escolares;
- Estabelecer o paralelismo entre a leitura e a cidadania;
- Introdução de mudanças nos currículos escolares para que as crianças de hoje possam a vir a ser adultos que valorizem mais o livro;
- Criar um conjunto de medidas de apoio e incentivo à publicação de livro infantil com qualidade privilegiando a produção nacional, para valorizar e refrescar o panorama editorial português ;
- Multiplicar a ideia da Casa da Leitura;
- Retirar ou baixar o IVA ao livro infantil;
- Promover e incentivar a edição em capa mole, como uma boa prática ecológica.
Medidas institucionais:
- Criar mais extensões bibliotecárias e bibliomóveis;
- Constituição de equipas de trabalho multidisciplinares;
- Investir na formação de mediadores de leitura dentro e fora das bibliotecas, com criação de bolsas de estudo;
- Oferta de mais acções de formação específicas na área do livro para pais/educadores/professores/mediadores;
- Colocar efectivamente em funcionamento mais bibliotecas escolares;
- Equipar as bibliotecas escolares com bom fundo documental;
- Realizar acções de leitura em voz alta em locais públicos e para públicos específicos (pais, professores, etc.);
- Existência de comunidades de leitores nas livrarias;
- Os profissionais do livro devem trabalhar temáticas consideradas «difíceis»;
- Criar cursos de especialização para livreiros e editores na área do livro infantil.
Medidas comerciais/editoriais:
- Maior critério de selecção por parte das editoras quanto à edição de livro infantil e maior valorização do trabalho dos autores (escritores e ilustradores);
- Não esquecer nunca que um livro infantil é um objecto criado pelo conjunto do texto, da imagem e do grafismo e que os três profissionais (escritor, ilustrador e designer gráfico) devem estar sempre em contacto uns com os outros no processo criativo, mediados pelo editor, com o fito de obter um produto coeso e de qualidade superior;
- As editoras deveriam ter ao seu serviço promotores de leitura, apostarem na criação de blogues e fichas de exploração de alguns títulos;
- Criar mais revistas especializadas para o público infanto-juvenil;
- Investimento em publicidade mais visível na TV e outdoors;
- Alguns livros serem acompanhados de guiões de exploração;
- Investir mais na crítica literária e na edição de qualidade;
- Realizar feiras do livro exclusivamente dedicadas ao livro infantil;
- Dar mais destaque ao livro infantil dentro das livrarias;
- Os próprios autores devem encarar o seu trabalho com maior profissionalismo e não se desvalorizarem.
Medidas familiares:
- Dar às crianças cheques-prenda para serem descontados em livros;
- Deixar a criança escolher os livros de que gosta e incentivá-la ao seu manuseamento desde a nascença;
- Incentivar ao maior envolvimento das famílias com o objecto «livro»;
- Promover acções de leitura de proximidade – contar ou ler uma história por dia em conjunto com a criança.»
Aqui.
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terça-feira, 16 de junho de 2009
Mitos e preconceitos à volta do livro infantil
Durante o curso de Pós-Graduação em Livro Infantil, a docente Isabel Martins desafiou as alunas a elencarem os preconceitos mais comuns à volta do livro infantil.
Estes foram os encontrados:
Preconceitos quanto ao objecto «livro»:
- só os livros de capa dura têm valor;
- os livros mais finos, de capa mole, não valem a pena;
- não valem o investimento porque podem ser lidos rapidamente numa livraria;
- os livros infantis não valem mais que 5 euros.
Preconceitos quanto ao conteúdo (texto e ilustração):
- os livros infantis são um género menor dentro da literatura;
- são livros fáceis, de conteúdo directo;
- têm uma estrutura interna formatada (no sentido de ser rígida: introdução, desenvolvimento e conclusão);
- devem imitar as obras para adultos;
- é mais importante o texto do que as imagens;
- deve haver uma correspondência directa entre o texto e a imagem;
- as ilustrações devem ser figurativas;
- há temas tabu;
- as imagens não podem ser assustadoras;
- devem ser coloridas, com recurso a cores «bonitas» (ausência de cores escuras e, em especial, de negro).
Preconceitos quanto ao público a quem se destinam:
- destinam-se unicamente às crianças, ou seja, têm um público-alvo pré-determinado e bem definido (faixa etária);
- os livros têm uma classificação por género, ou seja, há livros para rapazes e livros para raparigas;
- os pais não lêem livros aos filhos ou não os compram porque as crianças não percebem, não lêem ou não sabem ainda ler; ou então porque as crianças preferem outras coisas;
- os próprios pais não têm tempo para ler aos filhos.
Preconceitos quanto à autoria:
- são assinados por escritores menores e ilustrados por aqueles que não conseguiram ser pintores;
- qualquer pessoa pode escrever um livro para crianças;
- é fácil ilustrar um livro para crianças;
- os livros para crianças não precisam ter grande qualidade global;
- o autor e o ilustrador não têm que estar em contacto, quando fazem o livro;
- os livros infantis são parte de um universo feminino (são as mulheres que se interessam por eles).Preconceitos quanto aos objectivos:
- os livros infantis têm objectivos didácticos e pedagógicos;
- o grande objectivo dos livros infantis é a transmissão de uma moral;
- a sua concepção obedece sempre a uma finalidade;
- não proporcionam uma leitura literária.
Aqui.
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sexta-feira, 17 de abril de 2009
Livro infantil: Andersen Press aposta nos eBooks
A Anderson Press, dedicada ao livro infantil, irá apostar no mercado de eBooks para este segmento de livros.
Ler aqui.
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Marcadores: livro infantil