«Sempre que viajo no estrangeiro, procuro encontrar o maior número de boas livrarias que a minha agenda me permita visitar. Posso percorrer quilómetros a deambular de umas para as outras e, uma vez chegado a qualquer delas, passar um bom bocado a tentar compreender a sua "gramática", os princípios que a organizam, os pontos fortes e os pontos fracos que poderei registar para, se for caso disso, voltar lá uma próxima vez.» Ler na íntegra no Diário de Notícias.