«A administração da Frestacom, detentora da Playboy, explicou hoje [ontem] a capa polémica da edição de Julho como um “ensaio original” e “único” sobre Saramago, dizendo que não foi notificada pela Playboy internacional para encerrar como foi noticiado.» Ler no Público.
«A Playboy Enterprise garante que teria "impedido a publicação" caso tivesse sido notificada a tempo. A Frestacom, editora da Playboy em Portugal, assegura que não foi contactada pelo grupo. E nega o fim da revista.» Ler no jornal i.