«As crianças foram o centro da sua obra, mesmo quando não era para elas que escrevia. Rompeu com os estereótipos impostos pelo Estado Novo e muitos escritores de literatura para a infância seguiram-na nessa ousadia. Chamaram-lhe fada-madrinha. Matilde Rosa Araújo deixou por aí uma varinha de condão. E um inédito.» Ler no Público.