«Várias centenas de pessoas estiveram esta tarde [ontem] no cemitério do Alto de São João para a despedida a José Saramago. No último adeus ao escritor, a sua mulher, Pilar del Río, fez ainda um pequeno discurso dirigido à família antes da cremação do corpo de Saramago.» Ler no Público.
«As cinzas do escritor vão ficar em Lisboa e a possibilidade de irem para o Panteão Nacional depende do Parlamento.» Ler no jornal i.
«O corredor central do cemitério do Alto de São João, em Lisboa, foi pequeno para acolher as largas centenas de pessoas que quiseram assistir à ultima cerimónia fúnebre do escritor José Saramago.» Ler no Diário Digital, no Sol e no jornal i.
«Milhares de pessoas acorreram ao cemitério do Alto de São João, em Lisboa, para assistir à chegada do corpo de José Saramago, o que aconteceu nove minutos depois da uma da tarde. O Nobel da Literatura foi cremado enquanto a multidão batia palmas e erguia punhos para o ar, ouvindo-se militantes comunistas a gritar "Saramago, a luta continua".» Ler no Correio da Manhã.
«Cinquenta horas depois de morrer, o Nobel da língua portuguesa via cumprida a sua vontade de ter o corpo cremado. Pelo céu de Lisboa desapareceu o fumo que saiu da chaminé do forno. Na terra da mesma cidade irão ser depositadas as suas cinzas. Com uma pedra em cima.» Ler no Diário de Notícias.