«“É uma forma de reafirmar as identidades que temos que são, no fundo, a nossa salvação.” Foi com este toque dramático que Amadeu Ferreira, dirigente da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e desde há muito defensor da língua mirandesa, este sábado se referiu à Academia das Letras de Trás-os-Montes, na sessão que oficializou a sua criação, no Centro Cultural de Bragança.» Ler no Público.