A propósito da campanha levada a cabo pela APEL de combate à pirataria, Francisco José Viegas aponta que só agora o Estado, depois de anos de preocupação com o cinema e a música, se parece preocupar com a pirataria dos livros. Mais a mais, quando «sabemos que a edição é responsável por mais de metade da facturação da chamada indústria cultural, e que não depende dos subsídios estatais (no próximo mês, 6,6 milhões vão para o cinema).» Ler aqui.
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quinta-feira, 6 de maio de 2010
A pirataria de livros, por Francisco José Viegas
Postado por Booktailors - Consultores Editoriais às 09:00
Marcadores: blogosfera, Opinião