quinta-feira, 13 de maio de 2010

Joaquim Vital, por Francisco José Viegas

«Surpreendeu-me a sua afabilidade (que contrastava com a fama de ser irascível) e, ao mesmo tempo, a ironia delicada e excêntrica com que falava de Portugal e de literatura. A sua morte na passada sexta-feira, em Lisboa, deixou-nos sem um interlocutor. Mais do que isso, para não sermos egoístas: deixou a Europa sem um editor à moda antiga, que publicava livros de que gostava. O que é cada vez mais raro.» Ler na íntegra aqui.