«Os sofás confortáveis espalhados pela livraria Buchholz não são os mesmos onde se sentavam Sá Carneiro, José Cardoso Pires, Al Berto, Mário Soares, António Lobo Antunes ou Vasco Graça Moura. São novos, assim como a nova vida da livraria lisboeta, na Rua Duque de Palmela, n.º4. As empregadas também já não têm uma herança genética estrangeira. A conhecida Katharina Braun, considerada por alguns como "antipatiquíssima" ou "a nazi da Buchholz", filha de livreiros que Karl Buchholz trouxe para Lisboa, há muito que se reformou e só vai continuar na memória da comunidade de fãs fiéis. José da Ponte, Director da Rede Livreira da Coimbra Editora, explica que não há nenhuma relação com a família originária que chegou a Portugal em 1943.» Ler no jornal i.