«Os leitores escondem-se, os livreiros são ambíguos, os livreiros não os expõem, mas os números são claros: vende-se cada vez mais livros de auto-ajuda em Portugal. E começam a emergir nomes portugueses entre os autores que tradicionalmente vendem e criam fiéis - os estrangeiros, brasileiros e anglo-saxónicos.» Ler no Diário de Notícias.