«Entre aulas e o protocolo a que obriga o maior prémio lusófono de literatura - o LeYa atribui 100 000 euros -, João Paulo Borges Coelho, vencedor da segunda edição em 2009 com O Olho de Hertzog (este fim-de-semana nas livrarias), abre-se à "alegria" de poder receber a distinção em casa - hoje, na embaixada de Portugal. "É uma grande alegria por também dar visibilidade à literatura moçambicana", conta o escritor nascido no Porto há 55 anos, mas a viver em Maputo desde criança.» Ler no Diário de Notícias.