«O 2666, de Roberto Bolãno, foi o livro mais roubado do ano nas livrarias nacionais. A informação foi avançada pelo jornalista Francisco José Viegas.
O dado foi avançado pelo responsável no lançamento do romance O Terceiro Reich, livro póstumo de Bolãno. A ironia não fica na escolha de roubar um livro de peso e de díficil ocultação num bolso de casaco. O autor, era ele próprio, um símbolo de perigo eminente de roubo, prática tão sua, como dos seus personagens.» Ler no jornal i.