segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Prémio Cervantes, por Francisco José Viegas

«O Prémio Cervantes, uma espécie de Nobel das letras hispânicas, foi atribuído ao mexicano José Emilio Pacheco. Poeta, ficcionista, ensaísta, professor, José Emilio Pacheco não é um patriarca das letras, nem está na primeira linha da “diplomacia literária” muito em voga, e onde se misturam política, esquecimento e glória terrena – a sua “resistência contra a barbárie” é uma espécie de dogma contra a mediocridade dos políticos. Acontece que Pacheco é um dos maiores escritores do espaço ibero-americano (e ao qual é dedicada essa cimeira insolúvel que agora decorre em Cascais), e um poeta que se aproxima do irrepetível. Curiosamente, em Portugal, Pacheco é publicado (pela Oficina do Livro, e graças à insistência de Marcelo Teixeira) numa coleção intitulada Ovelha Negra.» Ler na íntegra aqui.
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