terça-feira, 29 de dezembro de 2009

«A livraria Barata e as boas práticas», por Carla Maia de Almeida

«Deixei de comprar livros na Barata há uns anos, quando fui atendida por uma livreira em estado de sítio emocional, que talvez sonhasse com um papel de pitbull no videoclip de um MC qualquer. Queixei-me ao gerente, que pediu muitas desculpas e lamentou a ausência de “boas práticas”, um eufemismo simpático. O press-release que acabou de chegar da LeYa talvez permita que se façam as pazes com uma livraria que perdeu muitos dos seus clientes também por sua exclusiva responsabilidade. Não é isso que está subentendido em baixo, mas enfim. Também há quem não acredite que o homem pisou a Lua.» Ler na íntegra aqui.