«A corrida aos manuais escolares já começou por parte de alguns encarregados de educação. Livrarias contactadas pelo Jornal da Madeira confirmam centenas de listas deixadas aos balcões e que serão resolvidas durante estes dias. Há quem já tenha conseguido comprar os livros no dia em que procurou a livraria, fugindo, assim, às grandes fileiras. Na opinião daqueles que contactámos, este ano não há contratempos - pelo menos para já- com as editoras. Pedro Barbosa, representante na Madeira da editora Leya, diz que não há ruptura de stock seja para que ano lectivo for.»
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