terça-feira, 2 de junho de 2009

A Feira do Livro do Porto, por Francisco José Viegas

«Há anos que a Feira do Livro do Porto estava no sítio errado – o Pavilhão Rosa Mota, um lugar fechado, abafado e sitiado. Uma Feira do Livro desta natureza deve ser ao ar livre, na rua, no centro da cidade, perto das pessoas e do ruído. Veja-se a fantástica Feira de Madrid, onde o parque do Retiro fica cheio de pequenas barraquinhas onde o fundo de catálogo dos editores fica disponível para leitores que não querem saber apenas de ‘novidades editoriais’. Aliás, a feira deve ser tão feita de ‘livros a sério’ que, este ano, os organizadores da feira espanhola determinaram que está terminantemente proibida a presença de livros electrónicos. Em Portugal, os nossos provincianos iriam vociferar contra a medida – até porque são mais coleccionadores de ‘gadgets’ do que, propriamente, leitores a sério.”»

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