«António Guerreiro é um jornalista atento. Sem o seu trabalho muitas obras de poesia ou de ciências sociais seriam injustamente ignoradas. E, no entanto, o seu artigo publicado no Expresso de 1 de Maio, sobre a vida editorial, é redutor ao atribuir a factores como o excesso de produção e à comercialização livreira a responsabilidade principal pelas ameaças à "sobrevivência de espécies bibliográficas" e à sua "diversidade".»
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