quarta-feira, 20 de maio de 2009

O Caso João Ubaldo Ribeiro, por João Pereira Coutinho

«Repito: o acto é ridículo, provinciano e analfabeto. Mas, por paradoxal que pareça, ele é um acto de liberdade. Porque é perfeitamente legítimo que uma empresa privada decida o que vende ou não vende nas suas lojas. Podemos gostar ou não gostar das decisões. Pessoalmente, abomino. Mas as decisões são privadas e as consequências também: se os leitores desejam ler "A Casa dos Budas Ditosos", têm de rumar para outras paragens».

Ler na íntegra aqui.