Ontem foi um dia de surpresas para muitos dos participantes.
Onde ninguém esperava visitantes (alguns editores só abriram as bancas já passava das 13:00) houve gente. Não só durante o período de almoço eram vistas pessoas com ar de estar a aproveitar o intervalo de almoço para um passeio na Feira, e algumas compras oportunas, como a altura com mais pessoas na feira deu-se não a partir das 18:00, mas no período das 13:00 até às 16:30.
Entre as vozes que tentavam perceber os motivos falava-se «das muitas pessoas que não vinham ao final da tarde dos dias de semana por causa do trânsito das horas de ponta» e que poderiam aproveitar agora o início da tarde para, calmamente, poderem fazer as suas compras.
Aliás, e segundo um dos editores presentes, as vendas da tarde de ontem tinham sido superiores as vendas habituais das noites de semana (dos anos anteriores).
Apesar de tudo, houve claramente uma quebra em relação ao fim-de-semana, não só na afluência como, e em especial, nas actividades.
Da parte dos editores pouco ou nada se via para além do comércio habitual, sendo o espaço só animado pelas escolas que ao início da tarde lá se deslocaram para as acções de leitura do PNL e da Ciência Viva.
Outro dos espaços que parece estar a ganhar vida durante a semana é o do Bookcrossing.
Nota: No dia de ontem o debate foi substituído por uma sessão de poesia brasileira organizada pelo Jornal de Letras, e transferida da Praça Central para o Auditório.
Não perca no dia de hoje, a partir das 19:00, na Praça Central, o debate sobre Livros de Viagem, moderado por Luís Maio (editor do Fugas/Público), com os autores Tiago Salazar, Filipe Morato Gomes e Ana Paula Lemos (Europa Viva).
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