domingo, 3 de maio de 2009

Diário da Feira do Livro de Lisboa: Resumo do dia


Sábado, dia 2 de Maio

Dificilmente o tempo se poderia ter colocado mais à feição.

Com uma temperatura a lembrar o Verão, a Feira encheu-se novamente de gente de todas as idades.

Um dos sítios onde queríamos e, simultaneamente, não queríamos estar era na Praça LeYa, tal a quantidade de gente que por lá se apinhava para as actividades que foram planeadas para esse dia. Dos mais jovens, com António Mota e Alice Vieira a servirem de cicerones a uma plêiade de acções como pinturas faciais, teatro de marionetas, etc., passando pelos fãs de Stephanie Meyer, que tiveram a seu cargo a praça Jovem para falarem sobre as obras da autora mais vendida em 2009, em Portugal – a Web 2.0 estava em acção, com os fãs a gravaram podcast e outros materiais para os seus websites de fãs –, a finalizar no Show Cooking de Chakall, e nos inúmeros autores que por lá estiveram a autografar as suas obras, entre eles António Lobo Antunes, José Eduardo Agualusa, Pepetela e Ondajki, entre vários outros.

Foi também um dia para os mais jovens, com a montagem de uma pista de ginástica e cama elástica na parte inferior do parque, assim como pelas inúmeras actividades que se sucederam ao longo do dia.

Dia 2 de Maio fica também marcado pelos 65 anos da Porto Editora onde Paulo Gonçalves fez as honras à casa e brindou com todos os presentes.

Para finalizar, Sara Belo Luís teve a seu cargo a moderação no 2.º debate da Feira, subordinado ao tema «Os Livros podem Ajudar-nos a Sair da Crise?», com Camilo Lourenço e Pedro Queiroga Carrilho. Este foi um debate muito participado onde se falou de poupança, economia e crise, tendo dado origem a um debate que só foi interrompido pelo avançado da hora.

A noite amena de ontem revelou-se a altura ideal para todos aqueles que gostam de comprar os seus livros sob bênção das estrelas.

(nsl)

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