segunda-feira, 11 de maio de 2009

Diário da Feira do Livro de Lisboa 2009. Sara Figueiredo Costa

«Claro que tudo isto é romantismo barato, associando a Feira a um ambiente particular, a momentos que se recordam com prazer, a uma série de rituais que nos habituámos a cumprir. Se calhar, a Feira num pavilhão devidamente climatizado cumpriria a mesma função: exposição e venda de livros. Se calhar. Mas eu não consigo acreditar nisso».


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