quarta-feira, 6 de maio de 2009

Caso Ubaldo Ribeiro, por Manuel Jorge Marmelo

«Nós, os que beneficiámos com essa leitura, somos amantes um bocadinho mais competentes, mesmo que continuemos a não ser grande coisa ou que isso já não nos sirva para absolutamente nada. O Auchan não quer vender o livro? Faz mal. O Auchan devia, na verdade, dá-lo no Natal a todos os funcionários, que talvez pudessem ter melhores orgasmos e, em consequência, ser pessoas mais felizes e menos preocupadas com pentelhices como o conteúdo dos livros que vendem. Se ainda há por aí alguém que se preocupe com o bem-estar alheio, proponho que se organize um bookcrossing clandestino entre as prateleiras do Jumbo, deixando abandonados, para que as repositoras e as caixas os encontrem, exemplares dos Budas do grande Ubaldo. Ainda não inventaram nada melhor e mais saudável do que a boa pornografia.»

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