«O seu erro – podemos nós considerar agora, bem sentados no sofá, com aquele olhar distante de quem acha que tem sempre razão depois dos acontecimentos – terá sido acreditar que podia editar muitos livros de qualidade, que podia multiplicar os volumes a um ritmo impressionante, facto que, no nosso país, só parece compatível com as editoras que apostam naquilo que se designa como «produtos de alta rotação» (outros chamam‑lhe «lixo»). »
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